O primeiro-ministro disse hoje que o país “não perdeu” a guerra contra a criminalidade, mas anunciou o reforço de ações, sobretudo na cidade da Praia, onde um guarda prisional foi assassinado domingo à porta de casa.
O director nacional da Polícia Nacional (PN), Emanuel Estaline Moreno, destacou esta quinta-feira, 9, a tranquilidade vivenciada em Santiago Norte a nível da segurança pública, mas diz ainda não estar satisfeito com os resultados alcançados.
Um agente da Polícia Nacional (PN) suspeito de um crime de homicídio agravado ocorrido mês passado no bairro de Achada Grande Frente, Praia, vai aguardar o desfecho do caso preso preventivamente na cadeia de São Martinho, Praia.
Na polícia, todas as funções são de risco elevado assim como a de bombeiro, militar, médico, marítimo, carcereiro, etc.
O ministro da administração Interna acaba de apresentar queixa no Tribunal da Praia contra o jornalista e diretor de Santiago Magazine, Herminio Silves, e contra os dois ex-oficiais da Policia Nacional, Elias Silva e Manuel Alves, que trouxeram ao conhecimento público investigações desencadeadas pelo Ministério Público sobre a morte a tiro de um alegado assassino a soldo, em 2014, em que o nome do governante Paulo Rocha aparece na cena desse suposto crime, eventualmente como mandante. Agora, Rocha decide agir judicialmente e pede 8 mil contos de indemnização.
Mesmo com um elefante na sala (investigação a um ministro por suposto envolvimento num alegado homicídio que decorre no Ministério Público) o Governo e o MpD descontraidamente bebem chá e deixam o animal à solta, com a desculpa de que se trata de imaginação da imprensa. Não, não é ficção e os próximos dias irão provar quem anda a enganar os cabo-verdianos.
O tribunal dos Mosteiros mandou esperar pelo julgamento em prisão preventiva o agente da segunda classe da Polícia Nacional (PN) que terá matado a própria esposa no fim-de-semana passado. O visado está a ser acusado de homicídio agravado.